por Neto
Se o húngaro é a única língua que o diabo respeita, como nos adverte o romance “Budapeste”, de Chico Buarque, o futebol do pais centro-europeu deve privar de solene respeito dos deuses da modalidade. Ao menos pelo legado que deixou. Se hoje é vistoso retrato na parede, foi, e muito, determinante para o desenvolvimento do jogo. Um clube local não avança à fase de grupos da Liga dos Campeões desde 2009/10, quando o Debreceni conseguiu a façanha, e a última participação da seleção em Copas foi há 31 anos, no México, em 86. Essa fragilidade contrasta com a força exibida […]
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