O Galo tece inúmeras manhãs e desenha sua homérica epopeia por Neto 25 de julho de 2013 às 1:04 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Galo conquista pela primeira a América, e de forma clássica (FOTO: Vanderlei Almeida/AFP) O Atlético Mineiro não é mais mineiro. Minas, assim como para o José de Drummond, nem há mais para o Galo. O Atlético, que o seu presidente não gosta de chamar de Mineiro, tornou-se na noite de 24 de julho, já madrugada de 25 de 2013, Americano. Transcendeu seus limites geográficos. O Galo forte e vingador chegou ao ápice sonhado por dez entre dez times brasileiros sem de fato e com de direito João Leite, Nelinho, Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Reinaldo, Éder Aleixo, Dadá Maravilha e muitos […] Continue Lendo
No Brasileirão, os velhinhos mandam e os jovens reverenciam por Neto 23 de julho de 2013 às 18:53 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Alex, Zé Roberto, Seedorf e Juninho são os astros do Brasileirão No Brasileirão, eles poderiam ter como hino músicas que viraram folclore do nosso cancioneiro. É a tal panela velha que faz comida boa. Ou, no que foi jingle de candidatura presidencial de Ulisses Guimarães em 89, “bote fé no velhinho, o velhinho é quem faz”. São veteranos na pírâmide etária da bola, embora jovens se mirada a expectativa de vida vigente. Têm talento de sobra, carreiras vitoriosas e, ainda assim, fazem bons estragos. Todos do meio para a frente, driblam a garotada e decidem. Alex, Zé Roberto, Seedorf, Juninho […] Continue Lendo
Livro sobre façanha santista em 2002 busca financiamento para existir por Neto 19 de julho de 2013 às 14:28 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Robinho conduziu Santos no inesquecível título de 2002 (FOTO: LANCEPress!) A campanha do título de 2002 foi uma espécie de alforria para o torcedor santista. Após 18 anos de sofrimento, com times ruins, sarro dos torcedores rivais – os cânticos de “Pelé parou, o Santos acabou!” eram comum nos jogos – e poucos momentos de esperança, como os menos cobiçados títulos do Rio-São Paulo (97) e Conmebol (98), além de um dolorido vice-Brasileiro (95) -, um título que parecia rabiscado pelos deuses. Com um punhado de garotos, como reza sua tradição, uma classificação na bacia das almas e vitórias categóricas […] Continue Lendo
E a Comnembol expões suas veias abertas na América por Neto 16 de julho de 2013 às 18:36 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) As veias da América Latina dilatam-se mais sob a tutela da Conmebol. Elas quase deixam o sangue vazar, em hemorragia difícil de estancar. Veias abertas da América… Pego emprestado o clássico título da obra do uruguaio Eduardo Galeano tal a expressividade que ela dá. O subcontinente tem um futebol classe A e uma organização classe Z. Contemplamos os dois extremos do alfabeto. Não é apropriado dizer que é varzeana porque na várzea há muito mais planejamento e bom senso. Seria uma ofensa. Até outro dia, o sorteio da Copa Libertadores, a vitrine máxima da entidade, era feito sem a definição […] Continue Lendo
Jejum, tabu, sadismo e maldição. Tudo junto no Majestoso! por Neto 4 de julho de 2013 às 0:53 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) O são-paulino está farto! O corintiano está em fartura! Com os 2 a 1 no primeiro jogo da decisão da Recopa já são dez jogos do Alvinegro sem perder para o rival no estádio que um dia apelidou de seu “salão de festas”, tantas foram as conquistas no Morumbi. Mais que isso: encaminha-se assim (claro, no Pacaembu pode dar-se a virada) a extensão de um século infeliz no Majestoso para o tricampeão mundial. Foram cinco jogos da fase dita “mata-mata”. Em todas, o morto foi o São Paulo. Mortes assim, em cadeia, deixam corações agoniados. Ainda mais somados esse tombos […] Continue Lendo