O que quer o torcedor? por Neto 27 de janeiro de 2012 às 18:02 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Afinal, o que quer o torcedor? O torcedor tradicional, antes de tudo, quer ver gente com brios vestindo a camisa do seu time. É básico no circuito da paixão, o mandamento número um de quem senta-se na arquibancada: exigir sangue, suor e lágrimas daquela gente que se movimenta no gramado. O sujeito que veste o “manto sagrado” tem que honrar o que armazena décadas de história e dedicação. Tem que comer grama! A imagem do jogador com a camisa conspurcada pela lama e às vezes com gotas de sangue escorridas após uma dividida mais forte é reverenciada, seja nos chamados […] Continue Lendo
Valdivia ainda pode evitar uma carreira desperdiçada por Neto 25 de janeiro de 2012 às 14:06 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) O sujeito sabe que tem talento para fazer mais do que fez até agora. O tempo é cruel, não dá tréguas para lamúrias. A areia vai escorregando pela ampulheta indiferente à angústia do jogador. Então, ele faz seu exame de consciência: o talento sem produzir fatos relevantes não deixa marcas, não dá ares de saudades. Ele terá que correr contra o relógio para provar que seus atributos soldarão seu nome na engenhoca da história. Outro dia, vendo a participação de Djalminha em um desses jogos festivos, fiquei matutando: esse cara, sem cerimônia, jogou a carreira no lixo! Ao bater um […] Continue Lendo
O amor eterno e seus regressos na bola por Neto 23 de janeiro de 2012 às 20:11 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Esses objetos insistentes do desejo são parte viva do querer futebolístico. É o traço romanesco do jogo de bola, sua porção de Conto de Fadas. O amor obsessivo, aquele apelo da volta para cantar sob a chorosa sanfona de Dominguinhos: “Estou de volta pro meu aconchego, trazando na mala bastante saudades!” . Aquela coisa bíblica do filho pródigo transposta para o esporte que, mesmo engolido pela máquina de fazer dinheiro, preserva sua fração de sentimentos. O jogador que deu cachoeiras, ou até mesmo alguns pingos, de alegria para o clube e deixou um rastro de boas memórias. Com elas, o […] Continue Lendo