Alemanha tem motivos para comemorar por Neto 10 de julho de 2010 às 18:31 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Ao vencer a disputa de terceiro lugar no Mundial de 2006, os alemães tiveram muitos motivos para comemorar em frente ao Portão de Brandemburgo, marco arquitetônico da sua capital Berlim. Afinal, o país havia organizado uma Copa brilhantemente e ainda tivera um desempenho acima do esperado em campo. A queda para a Itália, nas semifinais, fora digerida com naturalidade, pelo tamanho do rival e o contexto em que a competição se desenhou. Agora, quatro anos depois, os germânicos novamente terminam a Copa com o terceiro posto. E, incrivelmente, com uma série de motivos para festejar. Afinal, Joachim Low viu surgir uma geração […] Continue Lendo
Alemanha, a Seleção mais regular do milênio! por Neto 5 de julho de 2010 às 21:18 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) A Alemanha não conquista uma Copa do Mundo há 20 anos. Bateu na trave em 2002, quando perdeu a final para o Brasil de Felipão. Porém, é a seleção mais regular deste novo milênio. Chama a atenção o fato de ser a única equipe a ter chegado a todas as semifinais das três Copas jogadas na presente década. E esse dado é mais assombroso se notarmos que em nenhuma das três edições houve repetição de semifinalistas. A exceção é justamente a tricampeã do mundo. Em 2002, as companhias foram Brasil, Turquia e Coreia do Sul. Em 2006, foi ao lado […] Continue Lendo
Máquina alemã e jejum argentino por Neto 3 de julho de 2010 às 13:13 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Vulnerável era o lado direito, o lado direito era o vulnerável. Na estrutura drumonniana resumo o que foi esse chocolate germânico na Argentina. Parecia evidente que a Alemanha era mais time, mais conjunto, mais solidez… Nossos hermanos eram o talento individual, o Messi, o Tevez, o Agüero que poderiam decidir. Só que nos tempos modernos é cada vez mais difícil o fenômenos do jogador-que-ganha-sozinho, à Maradona 86. A Alemanha também tem individualidades fantásticas, tais como os monstros S, Özil e Müller, mas tem a carta fatal: um time, com toda a conotação de harmonia que ele pode (e deve) ter […] Continue Lendo
Epopéia à uruguaia por Neto 2 de julho de 2010 às 20:24 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) É difícil encontrar palavras para qualificar o que foi esse Uruguai x Gana, pelas quartas de final da Copa do Mundo. Se tinha gente que reclamava da falta de emoção do Mundial, deve ter saciado um pouco seus desejos. O enredo foi típico de ‘A batalha dos Aflitos’, quando o Grêmio voltou à Primeira Divisão em jogo pleno de absurdos. Impressiona a mística da camisa uruguaia e a gana de seus jogadores. Outro dia, conversando com um colega do diário Olé ele me dizia que os argentinos tem 50% da raça dos seus vizinhos uruguaios. E que os jogadores da […] Continue Lendo
Dunga morre abraçado com eleitos por Neto 2 de julho de 2010 às 14:32 CompartilharClique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Dunga morreu abraçado com seus eleitos. Os adjetivos da sua fórmula vencedora, colhidos em livros de auto-ajuda, não redundaram em título. Não adianta só ter comprometimento, coerência e foco. Talvez isso resolva para vendedores de multinacionais e participantes de vestibular. No futebol, talento tem uma relevância grande. No espaço de quatro anos, Dunga levou a Seleção a todos os títulos que disputou – Copa América e Copa das Confederações – e obteve feitos notáveis, tais como vitórias sobre a Argentina e Uruguai em solo estrangeiro. Porém, perto do Mundial Dunga fechou os olhos para algumas evidências. Jogadores fundamentais, como Kaká […] Continue Lendo