por André Schmidt
Quando Marrony subiu mais alto que Nino ParaĂba para fazer Vasco 2 a 1 sobre o Bahia, em SĂŁo JanuĂĄrio, no fim de setembro do ano passado, o atacante estava apenas em seu 5Âș jogo como profissional. Era um menino alto, magro, com cara de moleque e um bigode miĂșdo com um quĂȘ de SabarĂĄ – histĂłrico artilheiro vascaĂno. Pouco mais de um ano depois, com a mesmas pernas finas e traços de menino, o camisa 38 repetiu a dose sobre os baianos. Ă como se Marrony completasse, ali, na Fonte Nova, o seu primeiro ciclo profissional. Um reencontro com […]
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