por André Schmidt
Me peguei tentado a escrever aqui que o Vasco é um samba de uma nota só, mas não seria justo com o tricolor Tom Jobim, compositor da música, tal referência. Ainda que seu filho, Paulo, seja vascaíno. Injusto não apenas pela derrota do Fluminense, que não agradaria o maestro, mas pelo abismo que separa o trabalho de Jobim e o de Valentim. O de Alberto, se não fosse pelo tango solitário sussurrado por Maxi López, hoje sequer existiria. O Vasco é, portanto, um tango, sofrido e melancólico, de uma nota só, e não um samba, alegre por natureza. Bola na […]
Continue Lendo