por André Schmidt
A relação da torcida com um ídolo é tão passional quanto a própria paixão dele pelo clube. Uma conexão por semelhança, de intimidade. Quase que um espelho. Porém, com um agravante: ela chega ao fim. Não que a idolatria se perca no tempo como uma memória vazia, opaca, não é isso. Mas ela, invariavelmente, perde o seu maior vínculo: o campo, onde o amor nasceu. A relação com o time é reciclada no dia a dia, com a constância de jogos e vitórias, mas com o jogador, o ídolo, em algum momento ela deixa de ser uma chama viva e […]
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